A maioria das equipas de publicidade pensa na qualidade do tráfego já depois de a campanha ser lançada – ao nível da análise, no CRM, nos relatórios. Mas, nessa altura, já se registaram muitas perdas.
Compraste um anúncio, recebeste cliques, mas os dados das estatísticas parecem estranhos. As conversões estão a chegar, mas de forma instável. Os bots do Telegram não funcionam, o Meta Ads* redefine o orçamento, o TikTok* corta a cobertura. A razão pode não estar na criatividade ou no público, mas sim na origem e na forma como este tráfego vem.
As plataformas monitorizam de forma agressiva as actividades suspeitas: logins demasiado frequentes, IPs duplicados, regiões suspeitas. Um e o mesmo endereço IP em várias contas – e não apenas um criativo, mas todo o pacote vai abaixo. Bots, scrolling, transições não naturais – tudo isto afecta o resultado mesmo antes de entrar no CRM. Este é o tráfego “sujo”: não só é inútil, como prejudica a análise.
Porque é que a “limpeza” começa antes da análise
A análise clássica mostra o resultado após o fato: cliques, assinaturas, LTV. Mas se metade dos utilizadores simplesmente não chegou ao Telegram porque os Meta Ads* cortaram a visualização – não o verás. O rendimento do tráfego não começa com um bot, mas com um proxy.
Um proxy não é um “anonimizador”, mas sim um ponto de entrada no sistema. O teu endereço IP e a tua localização geográfica dependem de quanto do teu tráfego é visto. O anonimato é apenas um efeito secundário. O principal é a estabilidade, a fiabilidade e a conformidade com os requisitos do sítio.
Se trabalhas com multi-contas, pharming, vários escritórios de publicidade – sem separação de IP e simulação de comportamento real, o sistema vê-te como uma ameaça. Mesmo as ofertas “brancas” não te salvam se a entrada for instável. A distorção do tráfego começa antes da análise – e se não for travada, o CRM simplesmente não mostrará a verdade.
O que os proxies certos te dão em termos de publicidade no Telegram
Os canais e bots do Telegram são um ecossistema complexo. Mesmo que a subscrição venha do site, nem sempre controlas aquilo por que o utilizador passa. Os problemas começam se:
- Demasiados cliques de um só IP;
- Atividade suspeita numa geolocalização;
- Várias sessões têm a mesma impressão digital.
Nestes casos, o Telegram, o Facebook* ou o TikTok* podem restringir a publicidade sem dar razões. A visibilidade diminui, o alcance afasta-se, as taxas sobem.
A solução: utiliza a rotação de endereços IP correspondente ao geo-targeting. Os proxies Proxys.io permitem-te personalizar a dinâmica da mudança, escolher o país certo e, mais importante, não ser visto. O sistema não vê um jogador suspeito, mas um utilizador “novo e normal”. Isto reduz as proibições, aumenta a capacidade de entrega e aumenta os espectáculos reais.
Estudos de casos: como os proxies poupam publicidade
- Teste criativo em Meta Ads*: a agência lança 10 pacotes para o Cazaquistão, mas 4 contas são banidas de uma só vez. Depois de ligar proxies móveis do Cazaquistão a cada perfil – 100% anti-fraude, os criativos ganham tráfego, a análise dentro do Projeto MVP fornece dados limpos.
- O bot do Telegram não funciona: há uma subscrição através do Telegram-bot na página de destino, mas 30% dos contactos não chegam. O motivo era o bloqueio devido à atividade anormal de um IP. Ligámos um conjunto de proxies residentes estáveis e a taxa de conversão aumentou de 12% para 19%.
- Geo-rastreamento: um anunciante lança uma oferta para um país específico, mas vê uma geografia suspeitamente vasta nos relatórios. Verifica que uma parte do tráfego passa por um alojamento suspeito. Mudamos os proxies para proxies estáticos no país certo – a correspondência geográfica aumenta e o consumo de tráfego irrelevante diminui.
Porque é que os proxies são necessários mesmo antes do lançamento – e como ajudam a equipa
Digamos que lanças uma oferta no Telegram com ligação geográfica – Cazaquistão, Polónia, Alemanha. Testa os criativos, acompanha as acções dos utilizadores através do MVP Project CRM. Mas:
- A pista está a ser seguida, mas o registo não.
- A etiqueta UTM não é activada.
- O utilizador entra no bot – e perde-se.
Tudo porque parte do público entra no bloqueio por causa do IP – IP errado, local errado, forma errada. O sistema entende as acções como suspeitas e os eventos não chegam à análise.
Aqui, o proxy é como um cabo entre os dados e tu. Sem isso, o CRM mostrará um rascunho em vez da realidade.
Trabalho em equipa sem interrupções
Trabalhar com fornecedores não é um trabalho a solo, mas uma orquestra: tráfego, processamento, análise, bots. E tudo se desmorona se alguém da equipa tiver o acesso bloqueado, se o IP for abaixo ou se uma sessão for abaixo.
O Proxys.io resolve isso de forma simples: Dá a todos um canal estável para se ligarem à plataformasem o risco de um bug afundar todo o pacote. Conta pessoal prática, emissão rápida de IP, estados, filtros, etiquetas – tudo é transparente.
Poupança orçamental através da sustentabilidade
Não são apenas os cliques ineficazes que gastam o teu orçamento de publicidade. Desaparece:
- Para contas banidas;
- Sobre os registos não entregues;
- Sobre as sessões perdidas e os erros.
Com um proxy não poupas o tráfego, guardas o tráfego.. É como comprar um seguro: não vais voar menos vezes, mas de certeza que vais chegar onde planeaste ir.
Se o Projeto MVP dá o controlo do funil, o Proxys.io dá o controlo da estrada que o percorre tráfego. E, num pacote, torna-se um verdadeiro sistema operativo para a publicidade no Telegram e não só.
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